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Vinho Sabina Syrah Entre Serras
- Ref.: 177
DETALHES DO PRODUTO

Prêmios e Pontuações:
92 Pontos Descorchados – Melhores Tintos do Brasil.
Melhores Sudeste Descorchados.
Revista Adega - AD 93 pontos.
Vinificação
As uvas foram transportadas em caminhão refrigerado até Caxias do Sul – RS, com todos os cuidados para manutenção de suas características e frescor.
A vinificação foi realizada com cerca de 60% de cachos inteiros em tanque aberto com pigeage e após o término da fermentação, 50% do vinho foi levado para estágio por 4 meses em foudre de tostagem neutra e 50 % em inox.
Vinhedos
Localizados na Serra da Canastra, no município de Sacramento em Minas Gerais e na Serra da Mantiqueira, são conduzidos em espaldeira, em cordão esporonado, com orientação leste/oeste. Foi utilizada a técnica de dupla poda, com realização da poda de formação dos ramos entre agosto e setembro e poda de produção entre janeiro e fevereiro. Início do pintor em maio e colheita entre julho e agosto.
Data da colheita: Entre julho e agosto
Produção de 3.250 garrafas.
Análises:
PH: 3,55
ACIDEZ TOTAL: 5,62g/L
AÇÚCAR RESIDUAL: 2,04
ÁLCOOL: 12,5%
Temperatura de Serviço:
14 a 16 graus.
Guarda:
Pronto para beber, mas pode evoluir bem por 4 anos.
Harmonização:
Excelente para acompanhar guisados, carnes de caça, aves sob ervas provençais e queijos de média cura. Por contraste, é uma ótima pedida para chocolates amargos.
Visual:
De coloração púrpura profunda.
Gustativo:
Corpo médio, com taninos firmes e um final deliciosamente fresco. Notas a frutas negras envoltas em um delicioso frescor abrem espaço para um final longo e com notas de especiarias doces e pimenta.
Olfativo:
Notas profundas de frutas negras maduras abem espaço para um fundo picante e de especiarias doces.
Uvas:
100% Syrah
Região:
60% proveniente da Serra da Mantiqueira e 40% proveniente da Serra da Canastra
Sacramentos Vinifer é uma vinícola com vinhedos na Serra da Canastra e que perpetua uma linda história familiar de amor pelos vinhos.
Sabina, que dá nome ao vinho, tinha origem calabresa, e viveu apreciando os vinhos ao seu modo, enquanto cozinhava no fogão à lenha e os bebia em uma caneca. Neste ritual diário entre família, era comum que Sabina contasse aos filhos sobre seus antepassados que faziam seu próprio vinho na Itália. Falecida muito cedo, deixou em seu filho Jorge o desejo de dar continuidade à tradição familiar, homenageando-a e recordando uma rotina que lhe traz tantas boas memórias.
Os vinhos Sabina, tal qual a matriarca que nos inspirou, são francos e com muita personalidade.
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